Hoje o texto é curto, e não é de minha autoria. Mas como tem tudo a ver com o momento que passo em minha vida, decidi postá-lo. Acredito que vai acalmar uns e esclarecer outros. Fiquem com a bela passagem...
Conta Fülöp-Milller que, já estando no final da vida, com o corpo cansado pelas muitas provações que sofrera, Santa Teresa D'Ávila havia partido com uma caravana para fundar um novo convento em Burgos. As estradas estavam inundadas pelas chuvas e era necessário atravessar o Rio Arlazón antes de chegar-se ao destino. Tendo sido destruída a ponte, pela força das águas, segundo relata o autor, Teresa atirou-se bravamente à travessia, conclamando suas companheiras com alegria e determinação:
- Venha o que vier. Se desmaiardes no caminho, se morrerdes na estrada, se o mundo for destruído, tudo isto está bem se atingirdes o vosso alvo.
Desse modo, conclamando todas a segui-la, avançou corajosamente pela água gelada. Foi, então, que uma onda a fez escorregar para a parte mais funda do rio. Na luta desesperadora para vencer as águas e sobreviver, vislumbrou a presença excelsa de Jesus. O Mestre Divino ofereceu-lhe o apoio de seus braços fortes, agarrando-a pela mão. Teresa se salvou. Profundamente agradecida pelo amparo celeste, exclamou:
- Ah, Senhor! Graças à sua misericórdia, estou viva! Estou a salvo do perigo!
E Jesus, compassivo, retrucou-lhe:
- Você está vendo, Teresa? É assim, em meio aos perigos da estrada, que eu trato os meus discípulos e os meus amigos queridos!
Teresa D'Ávila ouviu muito atentamente o Senhor. Logo após meditar um pouco, redarguiu ao Mestre, revelando lúcido senso de humor:
– Oh, Senhor, compreendo! É por isso que os tendes tão poucos.
Conta Fülöp-Milller que, já estando no final da vida, com o corpo cansado pelas muitas provações que sofrera, Santa Teresa D'Ávila havia partido com uma caravana para fundar um novo convento em Burgos. As estradas estavam inundadas pelas chuvas e era necessário atravessar o Rio Arlazón antes de chegar-se ao destino. Tendo sido destruída a ponte, pela força das águas, segundo relata o autor, Teresa atirou-se bravamente à travessia, conclamando suas companheiras com alegria e determinação:
- Venha o que vier. Se desmaiardes no caminho, se morrerdes na estrada, se o mundo for destruído, tudo isto está bem se atingirdes o vosso alvo.
Desse modo, conclamando todas a segui-la, avançou corajosamente pela água gelada. Foi, então, que uma onda a fez escorregar para a parte mais funda do rio. Na luta desesperadora para vencer as águas e sobreviver, vislumbrou a presença excelsa de Jesus. O Mestre Divino ofereceu-lhe o apoio de seus braços fortes, agarrando-a pela mão. Teresa se salvou. Profundamente agradecida pelo amparo celeste, exclamou:
- Ah, Senhor! Graças à sua misericórdia, estou viva! Estou a salvo do perigo!
E Jesus, compassivo, retrucou-lhe:
- Você está vendo, Teresa? É assim, em meio aos perigos da estrada, que eu trato os meus discípulos e os meus amigos queridos!
Teresa D'Ávila ouviu muito atentamente o Senhor. Logo após meditar um pouco, redarguiu ao Mestre, revelando lúcido senso de humor:
– Oh, Senhor, compreendo! É por isso que os tendes tão poucos.
Um comentário:
Engraçado, eu ja tive uma conversa com um amigo a respeito de algo semelhante, quer dizer, o amigo que teve a conversa comigo, pq eu escutei mais do q falei. hehehehe
Abração irmão! Tudo de melhor!
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